sexta-feira, 9 de abril de 2010

HISTÓRICO DA ASSOCIAÇÃO DO CÂNCER AMOR PRÓPRIO


Em 1996, a paciente de câncer de mama, Silvia Helena Cavalheiro (in memorian), após ter terminado seu tratamento e já recuperada domiciliares, ouvindo suas histórias e queixas, acompanhando-as às consultas médicas e exames. Deu início a este trabalho, sozinha, ligando-se logo após ao GAPPOM (Grupo de Apoio e Pesquisa aos Portadores de Mastopatia), que funcionava no CRESCEM (Centro de Referência a Saúda da Criança e da Mulher), na cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina, mantido pela Prefeitura deste Município.
Dois anos após, com a grande demanda de pacientes, Silvia Helena Cavalheiro, sentiu dificuldade de continuar sozinha com o trabalho iniciado. Graças ao incentivo e insistência da Dra. Idalena Jaboinski Silva e com o apoio dos demais idealizadores, Dr. Jorge Roberto Rebello, Dr. Carlos César B. Callasans, Dr. Marcos Ribeiro, a Psicóloga Fabiana Severino de Araújo, as Enfermeiras Maria Joceli de Oliveira e Cristiane Bini, Silvia buscou outras voluntárias-pacientes: Nilza Maria Martins, Nélcia Nascimento Guimarães, Maria Terezinha Dalçóquio e Neusa das Neves, formando assim a primeira diretoria, da qual Maria Joceli de Oliveira também fez parte. Cria-se então, a ASSOCIAÇÃO “AMOR PRÓPRIO”, que além de dar continuidade ao atendimento às mulheres com câncer de mama, amplia seu trabalho também para as portadoras de câncer no colo do útero, abrangendo qualquer idade. Assume como Presidente a abnegada, Silvia Helena Cavalheiro.
Esta organização não-governamental, fundada em 27 de agosto de 1998 e com Estatuto registrado no dia 25 de fevereiro de 1999, foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei nº. 3448, no dia 10 de novembro de 1999. Na primeira alteração do Estatuto, datado em 22 de março de 2002, foi criado o slogan “Uma Luta Pela Vida”, pois mediante a doença câncer, precisa muita coragem, fé, enfrentamento e, confiante, com persistência e ânimo, fazer tudo que é necessário para vencê-la.
O direito ao certificado de registro e deliberação da Plenária nº. 072 do Conselho Municipal de Assistência Social foi conquistado na data de 24 de junho de 2003.
De acordo com a ata da Assembléia Geral Extraordinária do dia 26 de março de 2004, a denominação Associação “Amor Próprio”- Uma Luta Pela Vida, mudou para ASSOCIAÇÃO DO CÂNCER “AMOR PRÓPRIO” – UMA LUTA PELA VIDA.
Mais uma etapa é vencida quando da aquisição do Certificado de Registro de Entidade, no Conselho Municipal da Saúde, sob a resolução nº. 01 de fevereiro de 2006. Em 03 de dezembro de 2007, conquistou-se também o Certificado de Utilidade Pública Estadual, pela Lei 14.231.
A atual diretoria está assim composta: Presidente, Vice-Presidente, 1ª Secretária, 2ª Secretária, 1ª Tesoureira, 2ª Tesoureira, três membros efetivos do Conselho Fiscal e três Suplentes.
A Associação do Câncer “Amor Próprio” – Uma Luta Pela Vida - atende as pacientes que a procuram, acolhendo e dando-lhes apoio com informações e orientação. Auxilia no agendamento de consultas e exames, oferece atividades de terapia ocupacional, atendimento psicológico e do-in. Nosso objetivo é de prestar atendimento integral às
pacientes portadoras de câncer de mama e ginecológico, de toda Micro-Região (AMFRI), inclusive orientação para conquistar seus direitos. Antes, porém, vale salientar que o trabalho da escuta é imprescindível, pois é sabido que a dor psíquica, em muitos casos, é maior que a dor física, e que estas, muitas vezes, são acarretadas devido aos transtornos emocionais decorrentes do tratamento. Portanto, o grupo que presta assistência, é composto por pessoas que já passaram pela mesma experiência, como integrantes da história surrealista e também, como conseqüência de vidas sofridas.
A Associação, em outras épocas, proporcionava às pacientes um atendimento mais completo, devido ao pequeno número de cadastros. As visitas domiciliares, as consultas eram, portanto, feitas com mais freqüência. Hoje as mesmas são esporádicas, pois se tornou inviável esse tipo de assistência de forma mais efetiva, devido ao grande número de pacientes que recorrem à Associação. É lamentável que não se possa dispensar atualmente a mesma atenção com assiduidade, já que os resultados destas atividades sempre foram muito positivos. A razão disso é atribuída à falta de mais pessoas dispostas ao voluntariado e da Associação não disponibilizar de um veículo para esses fins.
Quanto a profissionais, a Associação conta, no momento, apenas com uma Psicóloga e uma Fisioterapeuta. É mais do que necessária a inclusão de outros profissionais da saúde, cuja especialidade é imprescindível à paciente de câncer, para atender a demanda, é mais um aspecto para o qual a Associação do Câncer “Amor Próprio” volta o seu olhar.
A missão da Associação é promover junto as suas associadas, conforto, assistência necessária e um acompanhamento válido, confiável, passível e ainda proporcionar a sua reintegração no convívio social, repensar tabus e preconceitos referentes às portadoras de câncer. Constituir-se num ambiente de excelência, comprometida com suas pacientes, visando o empenho no desenvolvimento de suas funções nos aspectos físicos, psíquicos e sociais, como uma dimensão essencial de crescimento do ser humano, é meta visada pela Associação. Compreender a paciente e a família nas suas necessidades, através da escuta, do cuidado com a ética, envolvendo e apoiando-as no processo do viver humano, vendo a saúde como direito de cidadania, valorizando sua proteção e recuperação, é mais um aspecto para o qual a Associação do Câncer “Amor Próprio” volta o seu olhar.
Para que a Associação possa se manter, recebe uma verba mensal do Governo Municipal e promove eventos para conseguir cobrir as despesas necessárias da instituição.



OBJETIVO GERAL:

Compreender a paciente e a família nas suas necessidades, através da escuta, do cuidado com a ética, envolvendo-as e apoiando no processo do viver humano, tendo a saúde como direito de cidadania, valorizando sua proteção e recuperação. Atua no cuidado às mulheres portadoras de neoplasias de colo de útero e mama, da Região da AMFRI (Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí-Açu), integrando os serviços e a Universidade neste processo do cuidado integral e humanizado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Promover a saúde, com o compromisso de uma prática social voltada para a Integridade de mulher e da família.
 Prestar assistência e apoio psico-social nas visitas hospitalares e domiciliar, estabelecendo vínculo com as famílias e os serviços de saúde.
 Realizar levantamento do número de mulheres portadoras de neoplasias para formação da rede de apoio.
 Prestar serviço de apoio direto: acompanhamento à quimioterapia e radioterapia, fornecimento de medicamentos, cuidados no pré e pós-operatório das pacientes e apoio aos familiares.
 Confeccionar bolsas para dreno, próteses artesanais, através de encontros dos grupos de apoio para fornecimento à pacientes.
 Incentivar as associadas para o acolhimento às pacientes com diagnóstico positivo.

FILOSOFIA

A Associação do Câncer Amor Próprio busca oportunizar assistência participativa e solidária, dando espaço à pessoas envolvidas voluntariamente com pacientes e profissionais da saúde e também aqueles que se interessam pela doença, tendo como paradigma uma abordagem que dê ênfase à manutenção da saúde bem como à melhoria da qualidade de vida e ao direito a cidadania.

MISSÃO

Promover junto às pacientes e familiares, conforto, assistência necessária e um acompanhamento válido, confiável e passível, e também proporcionar a sua reintegração no seu convívio social, repensando tabus e preconceitos referentes às portadoras de câncer.

VISÃO

Constituir-se num ambiente de excelência comprometida com suas pacientes portadoras de câncer, visando o pleno exercício de suas funções nos seus aspectos físico, psíquico e social, como uma dimensão essencial de crescimento e desenvolvimento do ser humano.
REALIDADES DA ASSOCIAÇÃO DO CÂNCER “AMOR PRÓPRIO” NO SEU DIA-A-DIA
É importante saber, que as pacientes encontram dificuldades, devido à falta de informação, esclarecimento e até mesmo à aceitação de sua atual situação, e porque não salientar também, a rejeição e a falta de apoio de suas famílias. São muitas as mulheres portadoras de câncer de mama e ginecológico que chegam até a Associação, totalmente desprovidas de informações e com a alto estima muito baixa. Em se tratando de idosas, muitas vezes a situação torna-se mais agravante, pelos familiares não darem prioridade em prestar-lhes atendimento adequado com a atenção necessária.
Sabe-se que, em muitos casos o câncer aparece como conseqüência do stress e da depressão. Com o diagnóstico da doença surge o medo do tratamento, trazido pelo peso do tabu, que a própria palavra CÂNCER carrega.
Para Bergamasco e Ângela (2001), assim como outros tipos de câncer, o câncer de mama está associado a inúmeros fatores de risco também, sendo os principais: o envelhecimento, história de câncer na família e menopausa tardia (após os 50 anos de idade).
Devido à sua alto freqüência e pelas repercussões psicológicas que acarreta, o câncer de mama é o mais temido pelas mulheres, uma vez que afeta a percepção da sexualidade e da própria imagem corporal.
Conviver com esta realidade é muito difícil. As pacientes que chegam até a Associação, vêm em busca do apoio, que muitas vezes não podem encontrar no seio familiar. O que lá encontram, difere deste que a Associação oferece, através das experiências vividas pelas mulheres, que já vivenciaram o CÂNCER.
Portanto, quando falamos em pacientes portadoras de câncer de mama e ginecológico, pensamos logo em seu bem estar, em seu bem viver, em sua aceitação de si própria e perante a sociedade. Sabemos que o preconceito ainda existe e devemos romper esta barreira, mostrando à comunidade, que somos ainda capazes de colaborar para o desenvolvimento social, agora com uma visão mais ampla e convicta de que são muitas as pessoas, que precisam do testemunho de mulheres portadoras e/ou pacientes de câncer. Mulheres estas, que apesar de terem enfrentado a própria doença e um tratamento agressivo, deixando-as fragilizadas, trazendo seqüelas, estão dispostas a convencer outras companheiras, através de seu dinamismo, envolvendo-se com atividades do dia-a-dia e da Associação. Por ser portadora, não significa optar pelo comodismo, pois é mais saudável viver ativamente, respeitando os limites, conseqüência do estado vivido.
, iniciou um trabalho direcionado às mulheres com diagnóstico de câncer de mama e já mastectomizadas (mamas retiradas), fazendo visitas hospitalares e
Através das experiências vividas por voluntárias desta entidade, como já está claro, a Associação empenha-se para prestar apoio às pacientes num todo, com esforço em suprir inclusive carências afetivas e psicológicas, estimulando-as ao reingresso na sociedade.
Cabe ressaltar que, a Associação também viabiliza as marcações de consultas e exames, na Central de Regulação.






Um comentário:

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